O
"feng shui" associado a radiestesia se transformou num poderoso
sistema de diagnóstico das energias que envolvem o homem e/ou o ambiente,
mostrando-nos de forma clara que este conhecimento é de fácil acesso para
todos, desde que se dispense um mínimo de tempo para aperfeiçoar os dons
geomânticos inatos em cada um. Assim, podemos exteriorizar a atividade
inconsciente para se obter informações intuitivas que normalmente são vagas,
mas que podem ser ampliadas e potencializadas em conjunto através da
radiestesia com o método do "feng shui".
A
radiestesia é uma ciência que procura determinar o comportamento energético do
homem em relação ao meio em que vive, bem como suas predisposições,
possibilidades e níveis de energia encontrados num determinado momento e,
inclusive, em função disto, sua projeção para um futuro próximo. Isto porque ao
ser realizada uma pesquisa energética num indivíduo, o operador radiestésico
verificará todas as energias que circulam no corpo deste, bem como seus
bloqueios, o funcionamento dos seus órgãos internos, as afinidades com todos os
objetos de seu uso externo e interno, como: roupas, adornos (metálicos, pedras,
produtos sintéticos, suas cores e composição química etc), objetos implantados
no corpo (obturações dentárias, pinos nos ossos, placas metálicas etc),
alimentos, remédios, enfim, tudo que de uma certa forma o nosso corpo possa
aceitar ou rejeitar.
Considerando
que o radiestesista não é um adivinho, seu método de pesquisa consistirá em
verificar a existência de anomalias energéticas localizadas e, em função
destas, perguntar ao indivíduo pesquisado se teve neste ou naquele órgão
doenças, disfunções, operações etc. Porque a radiestesia pode detectar todos os
problemas energéticos de um indivíduo, porém pelo fato destes problemas
acontecerem primeiro no campo energético, somente depois de um certo tempo
passarão para o corpo físico. Assim sendo, o pesquisador terá que determinar se
estes problemas já aconteceram, se estão acontecendo ou se irão acontecer.
A
varetinha usada em radiestesia é conhecida desde milhares de anos na busca da
água do subsolo e para encontrar jazidas de metais etc,. Essa vareta consiste
num fino galho de árvore frutífera (normalmente de avelã), com formato de
forquilha, ligeiramente encurvado, cujas alças se tomam suavemente entre os
dedos polegar, indicador e médio de cada mão, apontando o eixo da varetinha que
parte das duas alças para o chão. São raras as menções da radiestesia pelos
antigos escribas e historiadores por causa da sua vital importância nos
sistemas religiosos da época; os sacerdotes dos templos conservavam a sete
chaves seus segredos a fim de que as massas profanas não viessem a conhecê-la
e, inevitavelmente, deturpar a arte e a ciência da radiestesia.
Também
é usado na radiestesia o pêndulo explorador cujo conhecimento e uso vêm da
Índia desde tempos remotos. As citações mais antigas vêm de Ammien-Marcellin
(livro XXIX, cap. I), que narra a conspiração contra o imperador do oriente
Valens Flavius, que reinou entre os anos 364 e 379 e cujo sucessor foi
determinado por Hilarius por meio de um ritual mágico que usou um pêndulo
especialmente preparado através de misteriosas fórmulas e conjurações. Um anel
preso a um fino fio respondia perguntas montando uma espécie de oráculo através
de numa vasilha de metal especial que tinha impresso 24 letras do alfabeto.
Existem mais duas traduções do mesmo texto feitas pelo abade Marolles (Paris,
1672) e M. de Moulines (Berlin, 1776). O imperador chinês Yu, que reinou em
2200 anos a.C, é representado numa antiga estatueta com uma forquilha nas mãos.
Diz a
tradição que esse imperador, além de pesquisar as fontes naturais de água
comuns, escolhia, por meio da varinha, as terras propícias para plantar
determinadas sementes segundo as estações. Marco Polo, em suas aventuras e
viagens pelo Oriente, descobriu o uso de algumas formas de vara, narrando que
os chineses eram particularmente afeitos a detectarem aquilo que eles chamavam
de "Garras do Dragão", isto é, radiações perigosas e nocivas à saúde.
Os
Druidas eram também extremamente sensíveis às vibrações, raios e forças
magnéticas e, tal como os adivinhos chineses, selecionavam sítios ideais para
suas construções. Podemos afirmar sem dúvida nenhuma que a escolha e
localização vibracional correta para a construção de Stonehenge foi feita por
meio de processos radiestésicos.
Os
magos egípcios antes de Moisés também se serviam da varinha radiestésica como
vemos em Êxodo, cap. VII, vers. 9, 10, 11, 12, 15, 17 e 20; cap. VIII, vers. 5
e 16; cap. X, vers. 13 e cap. XIV, vers. 16, onde se descreve como estes se
utilizavam de varinhas para seus encantamentos e sortilégios. Parece-nos que a
cruz TAU era utilizada como instrumento para buscas radiestésicas, assim como
outros apetrechos mágicos desse e de outros povos. É provável que os caldeus tenham
estendido o uso da varinha divinatória entre os povos asiáticos, especialmente
entre os árabes seus vizinhos. Segundo Heródoto (Journal des Savants <Jornal
dos Sábios>, novembro de 1852, pág. 717), os excetas praticavam a
radiestesia em larga escala; segundo Estrabão os brâmanes da Pérsia a
praticavam normalmente; segundo Filostrato os brâmanes da Índia e os povos de
Metelim também a praticavam.
Temos
por volta de 1850 uma referência ao uso da vara divinatória para achar objetos
perdidos na Índia, indicando que desde longa data estas práticas vinham sendo
utilizadas. Uma prática similar foi encontrada entre os maganjas da África
Central, que deve datar de milênios. Sir Frank Swettenham, ao descrever os
métodos divinatórios utilizados pelos malaios, diz: "Um outro método
consiste em pôr na mão do pawang, ou mágico, uma vara divinatória formada de
três caniços de junco atados juntos por uma extremidade, e quando ele se
aproxima do local que corresponde ao objeto da questão, a vara experimenta uma
sensível vibração.
Tão
antiga é essa forma de arte divinatória que nós mal a podemos imaginar, mas
certamente excede dois a três mil anos atrás". T. J Hutchinson, no seu
livro "Dois Anos no Peru", refere-se a uma figura entalhada na rocha
com uma vara de forquilha na mão. Dos documentos arqueológicos se deduz que a
civilização peruana, data mais de 9000 a.C. e usava o poder oculto de adivinhar
com a vara através de seus sacerdotes e mágicos.
Na
antiga Roma, a arte divinatória era muito apreciada, como vemos no livro de
Cícero, "Divinatione"; os adivinhos romanos usavam o lítuo, o bastão
divinatório e a varinha encurvada, comentadas também por Aulu Gelle, Macrobio,
Plutarco e Tito Lívio. Segundo o historiador Tácito (vide Tácito, tradução de
Dureau de Lamalle, edição de 1790, vol. III págs. 330 e 331), os romanos
apreciavam sobremaneira os métodos adivinatórios que vinham dos primitivos
germanos, os quais acreditavam nos auspícios e na adivinhação como nenhuma
outra nação no mundo.
Seu
método era simples: cortavam em muitos pedaços uma varinha de uma árvore
frutífera e, depois de marcadas com sinais diferentes, jogavam-na sobre um pano
branco. O sacerdote separava por três vezes os pedaços e de acordo com as
marcas que se apresentassem, dava a sua interpretação (este jogo é conhecido
hoje em dia como o "jogo das runas", muito comum entre os povos
nórdicos e bastante popular no Brasil).
Entre
os autores antigos que mencionam as varinhas temos Varron que no seu livro
"Vírgula Divina", discute a forma de descobrir água subterrânea,
objetos perdidos, metais e ouro, e trata de modo exclusivo os métodos de
adivinhação e o uso da varinha. Vitrubio escreve extensamente, descrevendo como
achar fontes, mananciais e jazidas de minerais; entre os métodos que aponta não
menciona claramente o uso da varinha. Plínio escreve em vários livros,
especialmente no de História Natural, volume XXXI e volume XXXIII, quais são os
meios para achar água, descobrir mananciais e procurar jazidas de minerais.
Theodoric Cassiodoro, no século VI, insiste sobre a utilidade dos pesquisadores
de águas subterrâneas na procura de jazidas de minerais.
É
difícil de determinar todas as formas pelas quais os povos antigos usavam a
varinha adivinatória; para alguns autores, como Borellus, os ancestrais dos
alemães usavam a varinha para a cura de ferimentos e para ajudar na recuperação
de membros fraturados; para Heródoto, alguns povos asiáticos usavam-na para
descobrir perjuros e outros para determinar os homicidas. Até o século XI não
se encontram mais alusões às varinhas adivinatórias. Notker, um monge de St.
Gall, escreve a respeito das varas adivinatórias "mercuriais e
voláteis". No século XV, Basilus Valentinus (ou Basile Valentim), monge
beneditino, dedica sete capítulos de sua obra a uma descrição didática sobre o
uso da vara divinatória.
O
folclore germânico, através de fábulas e contos, refere-se à "vara dourada
dos nibelungos", à "vara paradisíaca de condão" de Gotfried de
Strassburg e também à "vara mágica" ou centro dominador dos Eddas.
Uma referência à vara de condão acha-se no livro de Conrad von Megenberg,
"Das Buch der Natur", escrito entre 1348 e 1350, onde menciona que
varas de espeto, quando eram de aveleira, costumavam girar sobre si mesmas com
a ação do calor. Na Suécia, os praticantes da arte da radiestesia eram chamados
de dalkarl e segundo um manuscrito datado do século XII se descreve um processo
complicado para a preparação da vara mágica, que posteriormente seria usada
pelo "dalkarl". Na Dinamarca, por volta do século XIV, acreditava-se
que os tesouros perdidos podiam ser achados por meio de uma vara mágica
denominada finkelrut preparada após invocações na noite de São João; se esta
vara fosse feita de salgueiro, podia ser usada também para achar água.
Muitas
fontes consideram a Alemanha, especialmente o distrito das montanhas do Harz,
como o berço da moderna arte divinatória. No reinado da Rainha Elizabeth
(1558-1603) da Inglaterra, mineiros alemães foram convidados a desenvolver a
indústria mineira na comarca da Cornualha e muitos alemães rabdomantes foram
empregados posteriormente na descoberta de minas de estanho. Estes foram tão
bem-sucedidos que por volta do século XVII o uso da vara divinatória para
localizar minerais e água tinha-se espalhado por toda a Europa, desencadeando
uma grande controvérsia entre os cientistas e o clero. A maioria dos opositores
da arte radiestésica tomava atitudes contrárias a esta, não por razões
científicas, mas por considerar que a adivinhação era uma arte satânica,
provocando-se grandes injustiças ao serem acusados de feiticeiros alguns dos
radiestesistas que a usavam com critérios científicos, entre estes o Barão de
Beau-Soleil, que foi preso em 1642 e morreu pouco depois.
Pelas
citações anteriores percebemos que os antigos ancestrais tinham formado uma
espécie de relação entre a idéia do uso do bastão, vara ou vareta, com certos
processos misteriosos e, particularmente, a curiosidade de descobrir coisas que
estão por vir, tentando descortinar o futuro. Daqui saiu a arte divinatória
denominada Rabdomancia ou adivinhação com uma vara ou varetas.
O Pe.
Pierre Lebrun escreveu que os primeiros a se dedicar a usar a varinha para
achar água, mananciais e veios de minérios na França, foram o barão Beau-Soleil
e sua mulher, a Baronesa Sra. de Bertereau, em 1630; esta última escreveu um
livrinho intitulado "La restituition de Pluton a Monsegneur le Duc de
Richeliue", (A reintegração de Plutão, dedicada a Sua Eminência). A Sra.
de Bertereau catalogou 150 minas descobertas na França por intermédio da
varinha divinatória que foi reimpresso pelo abade de Vallemont em 1693, e
anexado ao seu livro "Física oculta". Muitos autores do século XVII
foram favoráveis a aceitar a eficácia do uso da varinha divinatória na
prospecção de minérios e na procura de água, entre eles: Robert Fludd
(Philosophia mosayca), o químico Rodolfo Glauber (Obra mineral), Edo Neuhusius
(Sacror fatidic, 1658), Sylvester Rattray (Theatrum sympatheticum, 1662),
Matthias Willenius (Relação verdadeira da vara de Mercúrio, 1672),
Joannes-Christianius Frommann (Tractatus de fascinatione, 1674), Pe. Jes.
Dechales (Fontibus naturalibus, 1674); outros se mostravam Céticos, mas também
não eram contra, como o abade Hirnhaín (De typho generis humanis, 1676), M. de
Saint-Romain (A ciência natural desprovida das ilusões escolares, 1679).
Roberto Boyle, da Real Sociedade de Londres, em 1666, questiona se a varinha
realmente se movimenta e consegue da Real Sociedade de Londres uma declaração
de que os efeitos da forquilha sejam reconhecidos e comprovados por essa
sociedade. Jean Nicoles, em 1693, trata com profundeza do assunto no seu livro
"La Baguette Divinatoire" (A varinha divinatória). Outros eram
frontalmente contra, considerando seu uso uma prática supersticiosa.
Um
radiestesista chamado Jacques Aymar, morador de Saint-Véran no Delfinato da
baronia de Saint-Marcellin, foi chamado em 5 de julho de 1692 pelo procurador
do Rei para resolver o assassinato de um comerciante de vinhos e sua mulher em
Lyon. Ao resolver com sucesso o crime, provocou muitas polêmicas entre o clero
que defendia a idéia de que o radiestesista havia feito um pacto com o diabo
contra a opinião das autoridades que procuravam demonstrar que os movimentos da
varinha se realizavam naturalmente.
Vários
teólogos de prestígio da época aderiram às idéias contra as varetinhas
divinatórias, o que após o julgamento da Academia de Ciências provocou o
decreto da Inquisição de 26 de outubro de 1701, considerando o uso da varinha
proscrita para sempre dentro da Igreja. Mas esta prescrição não deu em nada,
pois foi desconsiderada por um grande número de priores, abades, frades e
sacerdotes, que continuaram a usar a varinha para descobrir mananciais e águas
subterrâneas ao longo do século XVIII.
Esses
pesquisadores radiestésicos passaram a partir dessa época a serem chamados de,
zahories; destacando-se na França no fim do século um zahorista chamado
Barthélemy Bleton, de Saint-Jean-en-Royant, que descobriu mais de cem minas, e
foi submetido por mais de um ano a muitas experiências pelo Dr. Thouvenel, que
em 1781 publica um livro intitulado: "Memória física e medicinal, as
evidentes relações entre os fenômenos da varinha divinatória, do magnetismo e
da eletricidade".
A
partir desta publicação, muitos cientistas emitiram opiniões favoráveis e
contrárias, como o físico Sigaud de Lafond e o astrônomo De Lalande que queria
desmascará-lo num artigo publicado no "Journal des Savants" em agosto
de 1782. Em 1790 o Dr. Thouvenel foi nomeado adido do governo francês na
Itália, quando pesquisou junto com outros cientistas, entre eles: Spallanzani e
Charles Amoretti da biblioteca ambrosiana de Milão, que compôs um ensaio
crítico sobre a rabdomancia, o Pe. Barletti professor de física experimental de
Pavía e Alberto Fortis (autor de "Memórias para secundar a história
natural, principalmente a orictografia da Itália e países adjacentes").
Neste, um jovem zahori com sensibilidades hidroscópicas chamado Pennet, é
submetido a inumeráveis experiências utilizando-se um pêndulo formado por um
cubo de pirita de ferro suspenso por um fio com comprimento de um quarto de
vara.
Os
primeiros a observar os movimentos do pêndulo no século XVIII na França foram o
Capitão Ulliac, Desgranges e o Cl. Gerboin, professor da escola de medicina de
Estrasburgo, que posteriormente publicou as experiências do grupo em:
"Investigações Experimentais sobre uma nova forma de ação elétrica"
(Estrasburgo, 1808). M. Chevreul, inspirado nas experiências de Fortis e
Amoretti, realiza experiências com o pêndulo entre os anos 1810 e 1813 e os
publica posteriormente na "Revue des Deuz-Mondes", em forma de carta
"Sobre uma classe especial de movimentos musculares", dirigida a M.
Ampére em 23 de março de 1833. Em 1826, o conde J. de Tristan denomina a
varetinha de "furcella" (forquilha) e tenta mostrar que as forças que
atuam sobre esta independem do operador denominado "bacilogiro".
Depois
da primeira guerra mundial, a radiestesia tomou um (remendo impulso devido a
divulgação que era dada desde as primeiras décadas do século pelo Abade Bouly
e, especialmente, pelo Abade Mermet, que organizou uma série de congressos e
conferências, a fim de desenvolver o conhecimento científico que sustentava os
muitos usos do pêndulo, especialmente a sua aplicação terapêutica. Em vista do
trabalho e dedicação demostrados pelo Abade Mermet, este foi agraciado com um
prêmio pela Academia da Sociedade Francesa do Incremento ao Bem-Estar Público.
Mencionamos
a seguir um trecho do livro do Abade Mermet, intitulado "Abregé de ma
Méthode", em que fala de suas atividades e diz ser a radiestesia uma
ciência. Seu depoimento é o seguinte: "Depois de 1893, venho realizando
buscas subterrâneas em média na razão de 50 por ano. Não me parece temerário
afirmar que uma experiência de quarenta e quatro anos me confere autoridade
suficiente para reclamar perante os sábios, sejam quais forem, que a
radiestesia se constitui uma ciência (uma ciência em formação é verdade) e que
aqueles que a combatem hoje serão forçados, amanhã ou depois, a se inclinarem,
se não diante das explicações, pelo menos diante dos fatos".
Em
1922 o americano Dr. Albert Abrams, publica um livro sobre as aplicações do uso
do pêndulo para o diagnóstico médico, inaugurando o uso da radiestesia nos
diagnósticos e tratamentos de doenças. Num congresso realizado em Paris, em
junho de 1923, presidido pelo Dr. Henri Mager, do qual faziam parte os Srs.
Armand Vire, Heitor Durville, Fabius de Champville, Descroix, M. A. Martell e
Lancrenon, como juizes das provas, foram realizadas muitas experiências
radiestésicas com enorme êxito, ficando claramente comprovada a realidade dos
fenômenos radiestésicos. Depois desse, outros congressos foram realizados com
ótimos resultados. Na atualidade, após a descoberta das radiações dos corpos, a
radiestesia, que era tida como uma arte, está-se transformando numa verdadeira
ciência, pois cresce cada vez mais o número dos cientistas que a estudam e
praticam.
Em
1943, o Dr. Eric Perkins, assistente e pesquisador da equipe do Dr. Abrams,
pronuncia uma conferência na Sociedade Britânica de Radiestesia, onde descreve
as pesquisas da equipe do Dr. Abrams, no campo da fisiologia e o diagnóstico de
doenças pela radiestesia, pela determinação no corpo humano de radiações
energéticas positivas e negativas.
Andrés
Bovis, na França, descobre outras formas de utilizar o pêndulo, como a determinação
da boa qualidade dos alimentos. Experiências, notáveis descobertas e cuidadosas
comprovações têm sido levadas a cabo com a varinha ou com o pêndulo em vários
ramos da atividade humana, de modo a ampliar cada vez mais o já vasto campo de
utilidade da radiestesia. Embora o homem viva em meio de emanações e ondas ou
raios de toda espécie que o atravessam continuamente, sua consciência está
atenta às coisas que lhe afetam diretamente os sentidos, não percebendo estas
radiações.
Os
sentidos captam as ondas de luz, som dentro de uma limitada escala vibratória,
sendo insensíveis às vibrações existentes acima ou abaixo dessa escala. O som
da corda baixa de um violão, por exemplo, ao ser pulsada, produz 32 vibrações
por segundo numa faixa perfeitamente audível; não ouviremos, porém, o som de
uma corda que produza somente quatro vibrações nesse mesmo espaço de tempo.
De
igual modo não ouviríamos 50.000 vibrações num segundo, pois a nossa escala
audível (que é variável de indivíduo para outro) vai aproximadamente até 32.000
vibrações por segundo. Alguns animais, como os cachorros, por exemplo, têm um
alcance auditivo bem mais elevado que o nosso, alcançando ouvir numa faixa
acima das 40.000 vibrações por segundo, portanto ouvem sons que para nós não
existem.
Outras
freqüências vibratórias diferentes das do homem são usadas normalmente pelos
sentidos de alguns animais como: a vista telescópica das aves de rapina, o
ouvido finíssimo dos gatos e outros felinos, o faro e ouvido dos cães, o olhar
das corujas, para as quais não há obscuridade, constituem alguns exemplos do
que afirmamos.
Podemos
mencionar outras faculdades próprias de alguns animais que ultrapassam os meros
sentidos, por exemplo, os pombos-correio, que podem ser considerados
radiestesistas naturais, que captam através de um raio direcional a localização
de seu ninho e, quando soltos a muitos quilômetros de distância, voam para ele
em linha reta. Os morcegos possuem um radar natural que lhes permite desviar-se
de qualquer objeto no escuro. Com as abelhas e outros insetos sucede o mesmo,
pois possuem antenas emissoras e receptoras de mensagens através do éter,
percebendo também as vibrações de perigo ou de situações anormais e estranhas.
Muitos outros animais de maior porte possuem igualmente a telepatia e outras
faculdades instintivas.
No
homem, os sentidos captam uma pequena faixa de freqüência, sendo que uma enorme
quantidade destas permanecem despercebidas para nós, parecendo-nos que essas
ondas e vibrações simplesmente não existem, muito embora, os seus efeitos
benéficos ou maléficos produzidos pela sua ação, se manifestem em nosso corpo
físico ou psíquico. Algumas pessoas consideradas ultrasensíveis podem perceber
com maior facilidade determinadas freqüências vibratórias fortes, chegando até
a sentir calafrios, choques parecidos aos elétricos, mal-estar e outras
manifestações físicas ao sentirem as freqüências vibratórias provocadas pelas
radiações que vibram em faixas consideradas maléficas para a nossa saúde. Como
exemplo disto temos as radiações de materiais "radiativos", as quais
o nosso corpo não suporta praticamente nenhuma exposição. Foi comprovado que o
prolongado manejo do pêndulo ou da forquilha também desenvolve a sensibilidade
em alto grau, dando-se o caso de velhos radiestesistas que as vezes prosseguem
em suas buscas mesmo sem eles.
Estes
casos, porém são raros. O Abade Mermet, no seu livro, referindo-se a pessoas
dotadas de faculdades extraordinárias diz: "É certo que certas pessoas
excepcionalmente dotadas vêm no interior da terra a água e os diversos corpos
como se a terra fosse transparente para elas. Estes raros casos de
clarividência parecem dar maior amplitude à sensibilidade, mas são o resultado
de uma sensibilidade singularmente acrescida" (vide "Comment
J'Opere", Paris, fls. 56, da 2a edição). Os efeitos das radiações, em
nosso organismo, podem ser benéficos (RB), maléficos (RM), ou neutros (RN),
parecendo que estes últimos são os que nos atingem com maior intensidade.
Quando as radiações que atingem o homem são benéficas, estas produzem uma
sensação de bem-estar físico e, normalmente, equilibram seu campo aurâmico,
despertando emoções e pensamentos altruístas elevados, ao passo que as
radiações maléficas nos causam desequilíbrio do campo aurâmico, irritações
nervosas, mal-estar, insônias e até doenças graves intratáveis pela medicina
tradicional, entre estas temos: o artritismo, a diabetes e o câncer. Muitos
cientistas do século XX têm visto o fenômeno radiestésico com certo
preconceito, ceticismo ou zombaria. Albert Einstein cosiderava, porém, a
radiestesia fascinante, concluindo que o eletromagnetismo da Terra era o
responsável pelos efeitos físicos produzidos por esta.
O
Prof. Joseph B. Rhine. da Duke University, propôs que se considerasse a
radiestesia relacionada aos poderes do espírito do que com as forças físicas.
Charles Richet, Prêmio Nobel francês, diz: "A radiestesia é um fato que
teremos que aceitar". O mais ilustre cientista a investigar os princípios
físicos da radiestesia é o Prêmio Nobel Alexis Carrel, do Instituto Rockfeller,
que se dedicou por mais de 45 anos ao seu estudo, proclamando abertamente:
"O médico precisa detectar em cada paciente as características da sua
individualidade, a sua resistência às causas das enfermidades, a sua
sensibilidade à dor, o estado de todas as suas funções orgânicas, o seu passado
bem como o seu futuro. Ele deve manter o espírito aberto e livre para certos
métodos não ortodoxos de investigação e deve lembrar-se, neste caso, de que a
radiestesia é digna da mais séria consideração".
O
poder do pêndulo é a redescoberta e a revelação de antigos poderes
adivinhatórios de sacerdotes e sábios que naqueles tempos os cobriam com certo
halo de mistério, e os detentores desses conhecimentos os guardavam
cuidadosamente. Mas ao vir à luz para um maior número de pessoas, seu acesso
foi facilitado devido a quebra das barreiras provocadas pelas muitas pesquisas
de cunho científico, que proporcionaram uma série de informações espontâneas e
precisas, e acabaram por beneficiar de forma significativa a vida de um
determinado indivíduo, prevendo possíveis doenças ou influências energéticas
negativas, ajudando-o a tomar providências nas situações anormais presentes,
corrigindo os desvios e a possibilidade de eliminar incertezas e dúvidas nas
tomadas de decisões, melhorando muito a qualidade da vida e do trabalho e
contribuindo para a valorização da própria vida humana desse indivíduo. A
palavra radiestesia era conhecida na França desde 1929; no início do século era
chamada de zahorismo, rabdomancia ou arte das varetas.
A
indicação da palavra radiestesia para a operação desse sistema geomântico foi
atribuída ao Abade Bouly que a chamou de "zahorí", nome dado a alguns
pesquisadores de poços artesianos que procuravam veios de água nas vizinhanças
de uma aldeia de Hardelot, utilizando para tal uma forquilha de avelã. As
raízes da palavra radiestesia vêm da palavra latina radius = radiação e da
palavra grega aisthesis = sensibilidade. Na Inglaterra, costumava-se usar a
palavra inglesa dowsing para designar as pesquisas de água ou minerais com a
ajuda das varetinhas de avelã ou de um pêndulo, e o termo chinês "feng
shui" passou a ser usado para determinar a prática de harmonizar ou
encontrar o equilíbrio energético das casas. A radiestesia pode ser considerada
como uma habilidade de sentir certas radiações cuja natureza está saindo do
campo teórico para entrar no campo prático dos testes e das comprovações.
Essa
energia se manifesta em todos os homens de forma tão pessoal, que se torna
difícil falar sobre ela de forma aceitável para todos, pois dependendo de uma
posição muito racional, alguns a rejeitam como ilógica, ao mesmo tempo que
outros pesquisadores mais analíticos não só aceitam sua existência como
procuram dedicar-lhe parte de seu tempo para verificar as suas propriedades e
uso. Podemos considerar a radiestesia como uma arte instintiva que pertence ao
domínio da Psicofisiologia e Psicologia. Em outras palavras podemos dizer que
radiestesia é "a sensibilidade natural que apresentam os homens a diversas
freqüências, radiações e ondas energéticas". Hoje, na Europa
(especialmente na França e na Alemanha), EUA, Canadá e alguns países da América
do Sul já existem médicos que complementam sua ciência com a radiestesia,
reunindo-se em sociedades, demostrando assim o alto conceito com que abordam as
possibilidades da radiestesia ser um valioso auxiliar no diagnóstico médico,
especialmente "na prevenção das doenças". As referências históricas
sobre o "feng shui"e a radiestesia, remontam a noite dos tempos devido
ao aproveitamento da sensibilidade geomântica de alguns povos que habitavam
certas regiões geralmente áridas tendo a necessidade da procura de água para
suprir suas necessidade de abastecimento e uso na agricultura uns aos outros.
O
"feng shui"e a radiestesia possuem uma vasta área de aplicações,
sendo usado inicialmente para localizar fontes de água, poços artesianos e
jazidas subterrâneas de minérios; posteriormente seu uso foi ampliado para a
procura de tesouros ocultos, objetos perdidos, localização de jazidas, localização
de pessoas, para a obtenção de respostas comerciais objetivas (na engenharia,
por exemplo é usado para saber a profundidade e localização de poços
artesianos, além das informações adicionais sobre problemas em estruturas e
escavações de fundações).
São
usados também na agricultura e horticultura para a determinação das épocas mais
propícias para iniciar os cultivos ou para procurar as possíveis fontes e
nascentes a serem usadas na irrigação; os criadores de galinhas (especialmente
do Japão) usam para determinar o sexo dos pintos ainda nos ovos (com um índice
de acertos acima de 90%) e inclusive para o uso bélico (como descobrir granadas
e minas enterradas, localização de submarinos através de mapas de regiões
oceânicas etc). Para muitos chineses o "feng shui" é considerado uma
arte, para outros uma ciência, pois o método possui suas características
peculiares de pesquisa, com as quais determinam-se a existência de anomalias
energéticas localizadas em residências, locais de trabalho, jardins, terrenos e
outros locais específicos situados em rios, vales e montanhas.
Ao
ser utilizado o "feng shui" para determinar quais são os ambientes
mais propícios, a correta distribuição dos móveis, o uso das cores e da
decoração de uma casa ou de um escritório, deverá ser utilizado, em primeiro
lugar, uma séria pesquisa radiestésica em todos os ambientes da casa a fim de
localizar-se as correntes energéticas chamadas genericamente de energias
"telúricas", verificando-se também os tipos de influência positiva ou
negativa que estas exercem no local, bem como sua localização exata, sua forma
e a direção como circulam nesses locais.
Em
geral, estas energias funcionam da mesma forma que no corpo humano, no qual os
órgãos internos mantêm entre si um estreito relacionamento que pode sofrer a
influência externa das energias que nos rodeiam interferindo no nosso campo
bioenergético de tal forma que o nosso corpo possa aceitar ou rejeitar a
influência energética dos objetos externos, sejam estes de uso pessoal como
roupas, adornos (metais, pedras, produtos sintéticos), os quais cada um possui
seu próprio campo energético devido às suas cores, sua composição química, a
imantação natural provocada pelo biomagnetismo derivado do contato e manuseio
de outras pessoas etc. Podemos também ser influenciados energeticamente por
objetos de uso interno como metais implantados no corpo (obturações dentárias,
pinos e placas metálicas nos ossos) alimentos, remédios etc.
O
leitor que se dedicar com certa regularidade à prática racional do "feng
shui" ficará deveras surpreso com o rápido desenvolvimento de suas
habilidades geomânticas, que lhes permitirão determinar as energias que
coexistem no seu habitat, provocados pelas energias telúricas procedentes dos
cruzamentos de correntes de águas subterrâneas, da posição da casa ou
apartamento, da disposição dos móveis, da decoração, dos aparelhos eletrônicos,
dos vasos de plantas, dos jardins internos e externos, bem como fazer o
diagnóstico do funcionamento de todos os órgãos e sistemas vitais de uma pessoa
ou dos seus familiares, verificando seu estado e sua saúde (na situação
presente e num futuro próximo, pois qualquer doença, ou problema que atinja o
nosso corpo físico se manifestará primeiro no nosso campo energético, passando
depois para o corpo físico).
Podem
ser verificados também todos os produtos que o corpo aceita ou rejeita, bem
como saber se um determinado remédio prescrito é eficaz ou não para o paciente;
a mesma coisa é válida para testar alimentos, adornos e jóias, tecidos e cores
de roupas que pretendemos usar, perfumes e produtos de beleza adequados ou não
etc. Aqueles que levam a sério os estudos geomânticos, especialmente na área
terapêutica, perceberão que poderão dispor de um poderoso instrumento para
pesquisar as energias vitais, que são o sustentáculo do homem.
Esse
conhecimento pode ser considerado como a ponta de um "iceberg", que
acaba levando o estudioso a se interessar pelo estudo das fontes de outras
energias, que contribuem para a manutenção da vitalidade do homem, tais como: a
acupuntura, a aerofitoterapia, a argiloterapia, o cinquatsu, a cosmoterapia, a
cristaloterapia, a cromoterapia, o do-in, os florais de Bach, os oligoelementos
dos florais brasileiros, a helioterapia, a massagem psíquica, a musicoterapia,
a piramidoterapia, a quiroprática, o shiatzu etc.
O
"feng shui" e a "radiestesia" foram acolhidos pelos
cientistas que os integraram numa nova ciência chamada Geobiologia que teve
grande desenvolvimento em vários países europeus, especialmente na Alemanha e
Suíça, onde se fundaram institutos de pesquisas para os estudos geomânticos;
entre os principais temos: o Instituto Hartmann em Heidbelrg (Alemanha); o
Instituí de Recherches Geobiólogiques em Genebra (Suíça); o Institut de
Recherches en Géobiologie em Chardonne (França), o Centro Mediterrâneo de
Estúdios Geobiológicos em Benicarló (Espanha) e muitos outros centros de
pesquisa na Dinamarca, Inglaterra, Itália etc. A maioria dos visitantes
ocidentais que estiveram na China desde o início do século, assimilaram alguns
costumes locais e tomaram conhecimento das tradições chinesas, comprovando que
a radiestesia que se iniciava naquela época na Europa já era usada pelos
chineses há milhares de anos sob a denominação de "feng shui"; para
os chineses era o compêndio da sabedoria dos seus ancestrais, o resumo dos
antigos conhecimentos que resultaram de longos períodos de profundas análises e
observações sobre o relacionamento entre o homem e a natureza, cuja essência
expressa a relação harmoniosa entre o ser humano e o seu habitat. O "feng
shui" era considerado também um sistema de realização pessoal.
Na
China funciona da mesma forma hoje, como nos primórdios dessa magnífica
civilização. A convivência dos estrangeiros com os praticantes chineses do
"feng shui" forneceu-lhes informações sobre sua prática e princípios
que poderiam modificar a visão do mundo e das pessoas com relação aos locais
onde elas moram, melhorando o ambiente do lar, os relacionamentos com as outras
pessoas, podendo em alguns casos até prever o futuro ou também afetar
radicalmente seu estilo de vida.
Vários
autores ingleses no início do século escreveram sobre o "feng shui",
por considerá-lo uma novidade, por questioná-lo ou para combatê-lo; porém todos
contribuíram para divulgar de certa forma a sua prática no ocidente. A arte do
"feng shui" pode ser considerada inconsistente para nós ocidentais
porque estamos acostumados às grandes conquistas tecnológicas, fruto de
pesquisas executadas por modernos centros tecnológicos e renomados laboratórios
de multinacionais, que, em geral, dispõem de enormes recursos financeiros, que
amortizam esses estudos com a comercialização de suas descobertas.
Na
China não é bem assim, pois quando se pretende alterar qualquer aspecto
referente à vida, costumes ou conforto das pessoas, sempre são mantidos os
métodos tradicionais e o cumprimento dos seus princípios filosóficos. Por essa
razão o enfoque tecnológico para a evolução de suas ciências naturais e as
descobertas científicas se desenvolveram dispensando o uso de qualquer
aparelhagem ou instrumentos usados normalmente no ocidente, como dissecar
corpos de animais, ou realizar experiências e análises de substâncias químicas
ou orgânicas. Os sábios da antiga China somente utilizavam para suas
experiências práticas uma grande dose de paciência, observando cuidadosamente
os fenômenos da natureza, que eram devidamente registrados em meticulosas
anotações que relatavam os resultados de suas observações.
Dessa
forma criaram uma ciência que reúne a consciência interior com as antigas
tradições, valorizando especialmente as forças da natureza. Hoje, no mundo
inteiro, muitos homens e mulheres adotaram os princípios geomânticos da
radiestesia ou do "feng shui" para transformar suas casas poluídas
energeticamente em casas saudáveis, porque essas são consideradas uma espécie
de corpo humano, no qual os olhos, o nariz e a boca são como as janelas, as
portas e os outros acessos que permitem que a energia vital possa fluir
livremente pela casa. Dessa forma, podem ser determinados os locais da casa
onde se concentram as energias que podem influenciar positiva ou negativamente
a harmonia da vida, da saúde, da riqueza e da felicidade das pessoas que moram
nesse local.
Essa
energia vital que corre pelos meridianos do nosso corpo, também atua fora dele
sendo chamada tradicionalmente pelos orientais de "Ch'i" e no seu
aspecto negativo é chamada de energia "Sha". As duas energias existem
por toda parte e nós nos encontramos mergulhados nelas e, sabendo manipulá-las
podemos aproveitá-las modificando suas características em nosso benefício
somente pelo fato de distribuí-la de forma correta, reorganizando os aposentos,
a mobília e a decoração da nossa casa, de acordo com os princípios do
"feng shui".
Os
atuais estudiosos dos conceitos tradicionais chineses do "feng shui",
mantêm os princípios propostos pelos ancestrais que após milênios de
observações e experiências, obtiveram resultados altamente positivos na
aplicação desses conceitos, em especial na orientação física do projeto das
casas, bem como na disposição dos móveis que, conforme verificaram, influenciam
realmente de uma forma positiva ou negativa as pessoas que nelas moram,
contribuindo para criar ambientes que podem acalmar, estimular, relaxar, como
também irritar ou adoecer seus moradores.
O
simples fato de mudar alguns móveis do lugar, a posição da cama, a combinação
de cores de móveis, distribuir a decoração de outra forma, ou mudar a
combinação das cores da decoração e dos enfeites, trocar as cores do seu
revestimento, mudar as cores das paredes pode ser muito positivo e diminuir
muitos inconvenientes aos moradores dessa casa, como: problemas econômicos,
problemas de relacionamento, problemas no casamento e até problemas de saúde
que, de uma certa forma, podem ser atribuídos à casa quando são ignorados os princípios
do "feng shui".
Outros
fatores que podem influenciar positiva ou negativamente uma casa e seus
moradores são: a sua localização, sua posição no bairro, o ambiente criado pela
posição das construções, vizinhas ou da própria natureza como vales, colinas,
rios ou estradas que a cercam e que podem canalizar ou afastar o fluxo das
energias vitais do "Sha" na direção da casa.
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