Há um poder misterioso e indefinível
que permeia todas as coisas,
eu o sinto apesar de não enxergá-lo.
É esse poder invisível que se faz sentir
e desafia todas as evidências,
porque é tão diferente de tudo o que eu percebo através de meus sentidos.
Ele transcende os sentidos.
Mas é possível concluir através da razão a existência de Deus
até certo ponto.
Até mesmo nas atividades corriqueiras,
nós sabemos que as pessoas não sabem quem governa
ou porque e como Ele governa,
e ainda assim eles sabem que há um poder que certamente governa.
Durante meu tour no ano passado à cidade de Mysore,
eu conheci aldeões muito pobres e descobri,
após questioná-los, que eles não sabiam quem governava Mysore.
Eles simplesmente disseram que algum deus governava o local.
Se o conhecimento dessas pobres pessoas era tão limitado
a respeito de seu governante,
não seria surpresa se eu,
que sou infinitamente menor do que Deus,
do que eles são de seu governante,
não percebesse a presença de Deus - o Rei dos reis.
Contudo, eu sinto assim como os pobres aldeões de Mysore,
que há uma ordem no universo,
há uma lei imutável governando todas as coisas
e todos os seres que já existiram e existem.
Não é uma lei cega,
pois nenhuma lei cega pode governar a conduta de um ser um vivo,
e graças à pesquisa maravilhosa do Senhor J. C. Bose
Foi comprovado que até a matéria possui vida.
Essa lei que governa toda a vida é então Deus.
Lei e o doador-de-leis são um.
Eu não posso negar a lei ou o doador-de-leis
porque O conheço tão pouco
A minha negação ou ignorância
da existência de um poder terreno não vai evitar nada,
minha descrença em Deus e em Sua Lei não vai me liberar de suas operações
Enquanto humildade e silêncio quanto à autoridade divina
deixam a jornada da vida mais fácil
mesmo a aceitação de uma lei terrena deixa a vida mais fácil.
Eu percebo vagamente que enquanto tudo ao meu redor
está sempre mudando, sempre morrendo,
há por trás de todas essas mudanças uma força viva que é imutável,
que mantém todas as coisas juntas.
Que cria, dissolve e recria.
Esse poder espiritual informativo é Deus,
e já que nada do que eu meramente vejo através dos sentidos
pode ou vai persistir, Ele sozinho, persiste.
E esse poder é benévolo ou malévolo?
Eu o vejo como puramente benévolo,
porque enxergo que no meio de tantas mortes,
a vida persiste,
no meio de tanta injustiça a verdade persiste,
no meio da escuridão a luz persiste.
Portanto eu concluí que Deus é vida, verdade, luz.
Ele é amor. Ele é o Bem supremo.
Ele não é meramente um deus que satisfaz o intelecto,
se alguma vez o satisfaz.
Deus para ser Deus tem que governar o coração e transformá-lo.
Ele precisa se expressar em cada minúscula ação de seu partido.
Isso só pode ser feito através de uma percepção definitiva,
mais real do que os cinco sentidos podem captar.
Percepções sensoriais podem e são com freqüência,
falsas e enganosas, apesar de nos parecerem reais.
Aonde há percepção fora dos sentidos há infalibilidade.
Isto é provado não por evidências externas,
mas nas transformações da conduta e caráter
daqueles que realmente sentiram a presença interna de Deus.
Tais depoimentos são encontrados nas experiências
de linhagens contínuas de profetas e sábios em todos os países e climas.
Rejeitar essa evidência é rejeitar a si mesmo.
Essa compreensão é precedida por uma fé inabalável.
Aquele que testar a realidade em si mesmo da presença de Deus,
pode fazê-lo através de uma fé sincera,
mas já que a fé em si mesma não pode ser comprovada
com evidências externas,
o caminho mais seguro é acreditar na moral do governo mundial e
portanto na supremacia da lei moral, da lei da verdade e do amor.
Um exercício de fé seria o caminho mais seguro,
aonde há uma clara e majoritária determinação
para rejeitar tudo o que é contrário à verdade e ao amor.
Eu confesso que não tenho argumentos racionais para convencê-los.
A fé transcende a razão.
Tudo o que lhes posso aconselhar é que não tentem o impossível.
que permeia todas as coisas,
eu o sinto apesar de não enxergá-lo.
É esse poder invisível que se faz sentir
e desafia todas as evidências,
porque é tão diferente de tudo o que eu percebo através de meus sentidos.
Ele transcende os sentidos.
Mas é possível concluir através da razão a existência de Deus
até certo ponto.
Até mesmo nas atividades corriqueiras,
nós sabemos que as pessoas não sabem quem governa
ou porque e como Ele governa,
e ainda assim eles sabem que há um poder que certamente governa.
Durante meu tour no ano passado à cidade de Mysore,
eu conheci aldeões muito pobres e descobri,
após questioná-los, que eles não sabiam quem governava Mysore.
Eles simplesmente disseram que algum deus governava o local.
Se o conhecimento dessas pobres pessoas era tão limitado
a respeito de seu governante,
não seria surpresa se eu,
que sou infinitamente menor do que Deus,
do que eles são de seu governante,
não percebesse a presença de Deus - o Rei dos reis.
Contudo, eu sinto assim como os pobres aldeões de Mysore,
que há uma ordem no universo,
há uma lei imutável governando todas as coisas
e todos os seres que já existiram e existem.
Não é uma lei cega,
pois nenhuma lei cega pode governar a conduta de um ser um vivo,
e graças à pesquisa maravilhosa do Senhor J. C. Bose
Foi comprovado que até a matéria possui vida.
Essa lei que governa toda a vida é então Deus.
Lei e o doador-de-leis são um.
Eu não posso negar a lei ou o doador-de-leis
porque O conheço tão pouco
A minha negação ou ignorância
da existência de um poder terreno não vai evitar nada,
minha descrença em Deus e em Sua Lei não vai me liberar de suas operações
Enquanto humildade e silêncio quanto à autoridade divina
deixam a jornada da vida mais fácil
mesmo a aceitação de uma lei terrena deixa a vida mais fácil.
Eu percebo vagamente que enquanto tudo ao meu redor
está sempre mudando, sempre morrendo,
há por trás de todas essas mudanças uma força viva que é imutável,
que mantém todas as coisas juntas.
Que cria, dissolve e recria.
Esse poder espiritual informativo é Deus,
e já que nada do que eu meramente vejo através dos sentidos
pode ou vai persistir, Ele sozinho, persiste.
E esse poder é benévolo ou malévolo?
Eu o vejo como puramente benévolo,
porque enxergo que no meio de tantas mortes,
a vida persiste,
no meio de tanta injustiça a verdade persiste,
no meio da escuridão a luz persiste.
Portanto eu concluí que Deus é vida, verdade, luz.
Ele é amor. Ele é o Bem supremo.
Ele não é meramente um deus que satisfaz o intelecto,
se alguma vez o satisfaz.
Deus para ser Deus tem que governar o coração e transformá-lo.
Ele precisa se expressar em cada minúscula ação de seu partido.
Isso só pode ser feito através de uma percepção definitiva,
mais real do que os cinco sentidos podem captar.
Percepções sensoriais podem e são com freqüência,
falsas e enganosas, apesar de nos parecerem reais.
Aonde há percepção fora dos sentidos há infalibilidade.
Isto é provado não por evidências externas,
mas nas transformações da conduta e caráter
daqueles que realmente sentiram a presença interna de Deus.
Tais depoimentos são encontrados nas experiências
de linhagens contínuas de profetas e sábios em todos os países e climas.
Rejeitar essa evidência é rejeitar a si mesmo.
Essa compreensão é precedida por uma fé inabalável.
Aquele que testar a realidade em si mesmo da presença de Deus,
pode fazê-lo através de uma fé sincera,
mas já que a fé em si mesma não pode ser comprovada
com evidências externas,
o caminho mais seguro é acreditar na moral do governo mundial e
portanto na supremacia da lei moral, da lei da verdade e do amor.
Um exercício de fé seria o caminho mais seguro,
aonde há uma clara e majoritária determinação
para rejeitar tudo o que é contrário à verdade e ao amor.
Eu confesso que não tenho argumentos racionais para convencê-los.
A fé transcende a razão.
Tudo o que lhes posso aconselhar é que não tentem o impossível.
Nenhum comentário:
Postar um comentário