A Nasa (agência espacial norte-americana) previu alguns anos atrás a ocorrência de uma intensa tempestade solar em 2012.
Segundo as estimativas da NCAR (Centro Nacional de Investigações Atmosféricas), ela seria 30% a 50% mais forte que a anterior e também a maior dos últimos 50 anos.
Nasa/Associated Press
Atividade solar se intensifica de forma cíclica, a cada período de 11 anos, segundo estimativa da Nasa
A tormenta solar não tem, porém, a capacidade de destruir fisicamente a Terra e tampouco as pessoas comuns precisam se precaver contra o fenômeno. Há sites na internet que chegam ao ponto de indicar guias de sobrevivência para a tormenta solar.
O calor que é emitido nas tempestades solares não chega à Terra, mas a radiação eletromagnética e as partículas energizadas podem afetar temporariamente as comunicações, como os GPS e os telefones celulares, da mesma forma que os furacões o fazem.
O prognóstico da próxima tempestade solar tem como base a intensificação da atividade solar, que surge em ciclos com cerca de 11 anos de duração, após longos períodos de calmaria do Sol. Mais recentemente, a Nasa estipulou como 2013 ou 2014 a data provável para acontecer o fenômeno.
A última tempestade solar de grande proporção é de 1958. Uma de suas consequências que costuma ser lembrada é que a aurora boreal pôde ser vista em regiões distantes como o México.
Segundo as estimativas da NCAR (Centro Nacional de Investigações Atmosféricas), ela seria 30% a 50% mais forte que a anterior e também a maior dos últimos 50 anos.
Nasa/Associated Press
Atividade solar se intensifica de forma cíclica, a cada período de 11 anos, segundo estimativa da Nasa
A tormenta solar não tem, porém, a capacidade de destruir fisicamente a Terra e tampouco as pessoas comuns precisam se precaver contra o fenômeno. Há sites na internet que chegam ao ponto de indicar guias de sobrevivência para a tormenta solar.
O calor que é emitido nas tempestades solares não chega à Terra, mas a radiação eletromagnética e as partículas energizadas podem afetar temporariamente as comunicações, como os GPS e os telefones celulares, da mesma forma que os furacões o fazem.
O prognóstico da próxima tempestade solar tem como base a intensificação da atividade solar, que surge em ciclos com cerca de 11 anos de duração, após longos períodos de calmaria do Sol. Mais recentemente, a Nasa estipulou como 2013 ou 2014 a data provável para acontecer o fenômeno.
A última tempestade solar de grande proporção é de 1958. Uma de suas consequências que costuma ser lembrada é que a aurora boreal pôde ser vista em regiões distantes como o México.
O fenômeno de luzes de cores distintas é causado pela interação de ventos e poeira solar e o campo magnético terrestre.
Imagem da aurora austral, que ilumina o céu no sul do planeta, tirada pelo astronauta da estação espacial |
Tempestade solar causa poucos danos ao chegar à Terra
Duas fortes explosões solares na última terça-feira (6) liberaram uma onda de radiação, plasma e partículas carregadas que se espalhou pelo Sistema Solar.
A radiação atingiu a Terra rapidamente, mas as partículas, que viajam mais devagar, chegaram ontem. Elas podem interferir em sistemas de comunicação e de orientação, como o GPS, e até em redes de energia.
Apesar da intensidade das explosões, as agências de monitoramento não haviam registrado grandes incidentes. Partículas ainda continuam chegando hoje.
Companhias aéreas que operam voos nos polos, no entanto, mudaram suas rotas para evitar possíveis problemas de comunicação.
Imagem feita pela Nasa revela uma das fortes erupções solares; partículas chegaram a Terra na quinta-feira (8)
A radiação atingiu a Terra rapidamente, mas as partículas, que viajam mais devagar, chegaram ontem. Elas podem interferir em sistemas de comunicação e de orientação, como o GPS, e até em redes de energia.
Apesar da intensidade das explosões, as agências de monitoramento não haviam registrado grandes incidentes. Partículas ainda continuam chegando hoje.
Companhias aéreas que operam voos nos polos, no entanto, mudaram suas rotas para evitar possíveis problemas de comunicação.
Imagem feita pela Nasa revela uma das fortes erupções solares; partículas chegaram a Terra na quinta-feira (8)
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